segunda-feira, outubro 10, 2011

Os meus meninos - parte 8


Hoje:

RM (7 anos): o meu cão é lavrador!
eu (a provocá-lo): trabalha no campo?
RM: não!
eu: ah, já sei, é a raça!
RM: não! ele não tem carraças!!

sábado, outubro 23, 2010

Portagens nas SCUT – informações Estradas de Portugal




Para quem, como eu, tem tido imensa dificuldade em encontrar informação clara e fidedigna, aqui vai o que consegui saber:

  1. Quem não tem nenhum dispositivo de pagamento, deve dirigir-se aos CTT para pagar a portagem nos 5 dias úteis seguintes.

  2. Quem tem Via Verde e não pretende desconto, não tem que fazer nada, é usar a Via Verde normalmente.

  3. Quem quer beneficiar de descontos, deve fazer o pedido em:
  • Loja Via Verde
  • Linha de Apoio ao Cliente Via Verde (707 500 900)
  • Na Internet - Área Reserva a Clientes do site Via Verde


Mais informações AQUI

quinta-feira, agosto 19, 2010

Esgueira
















A Esgueira é uma freguesia portuguesa do concelho de Aveiro, com 17,72 km² de área e 12 262 habitantes (2001). Densidade: 692,0 hab/km².

A freguesia é constituída por vários lugares : Senhor do Álamo/Cruzeiro, Agras do Norte, Bairro do Vouga, Caião, Cabo Luís, Bela Vista, Zona Industrial, Taboeira, Quinta do Simão, Mataduços e Paço.

A história de Esgueira remonta a tempos antigos, embora o documento onde aparece pela primeira vez o seu nome date do ano de 1050.

A localização geográfica de Esgueira permitiu-lhe que, até ao século XVII, tivesse um grande desenvolvimento através da sua intensa vida marítima e da exploração de marinhas de sal; destas actividades resultou um intenso comércio, activo durante séculos, sendo a vila muito concorrida por comerciantes e almocreves. A povoação de Esgueira é bastante antiga; sabe-se que teve um porto marítimo, pois foram encontrados esqueletos de embarcações de estrutura romana. Os mouros também marcaram presença nestas terras.

Foram-lhe concedidos três Forais: o primeiro pelo Conde D. Henrique em 1110, o segundo ampliando o primeiro, pelo Rei D. João IV em 1347, o terceiro documento da história de Esgueira é o foral outorgado por D. Manuel I em 8 de Junho de 1515 (o principal documento da história de Esgueira), data que comemorada anualmente com realização de eventos diversificados durante o mês de Junho, denominados por “Esgueiríadas”. Como todos os forais manuelinos, o de Esgueira tem grande interesse para a história fiscal e económica, com referências às marinhas de sal, às lezírias, aos maninhos, baldios, etc.

No reinado de D. João III houve uma remodelação da divisão territorial, criando-se novas comarcas, entre as quais a de Esgueira, a 20 de Dezembro de 1533, constituída por 31 vilas, 10 concelhos e 1 couto. Em 1755 foi restaurada a comarca de Esgueira, passando então a ser composta por 27 vilas, 1 concelho e 1 couto. A partir desta altura foi decaindo, na medida em que a linha de maré se afastava do seu Outeiro. Não é de estranhar, portanto,que, na remodelação administrativa do País em 1836, também o seu concelho fosse extinto e fosse incorporado em Aveiro.

Entre 1528 e 1836, Esgueira foi concelho, constituído pelas freguesias de Esgueira, Cacia, Navió e Palhaça. Tinha, em 1801, 4 426 habitantes.

Acerca do topónimo existem várias versões entre as quais se destacam a do Monsenhor João Gaspar, em que Iscaria significaria Outeiro, elevação rochosa sobranceira à Ribeira (local onde está implantado o actual Pavilhão do Clube do Povo de Esgueira) – antigo Parque do Outeiro.

Mas segundo Artur Leite, estudioso da história de Esgueira, teria origem na palavra celta iasg, nome de um peixe, ou iasgar ou eisgar, nome do pescador. Os três símbolos consagrados da autonomia administrativa de uma povoação eram, desde tempos remotos, o foral, o selo concelhio e o pelourinho.

Os ornatos do antigo brasão da Vila de Esgueira são os que constam no seu antigo e famoso selo, em latão, que se presume ser coevo do foral manuelino, assim como o seu Pelourinho, da primeira metade do século XVIII, símbolos da antiga importância e regalias municipais de Esgueira.

Ainda sobre o famoso Selo de Esgueira, diz Bartolomeu Conde: “Povoação antiquíssima, situada na antiga linha da Costa, Esgueira foi Comarca até 11/04/1759 e Concelho até 6/11/1836, sendo hoje uma Freguesia da Cidade de Aveiro. Centro de grande poder e influência, Esgueira foi distinguida com a Comenda da Ordem de Cristo.

Como sinais do seu antigo poder, perduram o Foral de D. Manuel, o Pelourinho – obra considerada Monumento Nacional – o edifício onde estiveram instalados o Tribunal e a Câmara de Esgueira (sede actual da Junta de Freguesia) e ainda a matriz do Selo Municipal, em latão, que se encontra a bom recato no Museu de Aveiro. Segundo o historiador aveirense Marques Gomes, este Selo, preciosa relíquia das armas da Vila, remonta à primeira fase deste Município.

A Nau é o elemento mais característico e mais significativo do selo Municipal de Esgueira; e porque é uma embarcação do alto– uma Carraca – alguns historiadores atestam que Esgueira tenha sido um porto marítimo de grande importância, tanto mais evidente quanto aquele tipo de Nau transportava 900 T de carga, 2000 homens e 35 mil peças de artilharia!”

Esgueira












A Esgueira é uma freguesia portuguesa do concelho de Aveiro, com 17,72 km² de área e 12 262 habitantes (2001). Densidade: 692,0 hab/km².

A freguesia é constituída por vários lugares : Senhor do Álamo/Cruzeiro, Agras do Norte, Bairro do Vouga, Caião, Cabo Luís, Bela Vista, Zona Industrial, Taboeira, Quinta do Simão, Mataduços e Paço.

A história de Esgueira remonta a tempos antigos, embora o documento onde aparece pela primeira vez o seu nome date do ano de 1050.

A sua situação geográfica, junto da linha de maré, permitiu-lhe até ao século XVII a exploração de marinhas de sal com um comércio activo e uma intensa vida marítima durante séculos, tendo sido elevada a cabeça de comarca com jurisdição sobre 31 vilas e 10 concelhos. Recebeu foral do conde D. Henrique em 1110.

Em 1116, o Mosteiro do Lorvão tinha também bens nesta vila, que o nosso primeiro rei alargou em 1176, com a doação de Taboeira e outras.

Mas foi D. Sancho I que, em Outubro de 1210, lhe definiu o senhorio por testamento à sua filha D. Teresa.

Em 8 de Junho de 1515, foi dado Foral à vila de Esgueira por D. Manuel I.

Entre 1528 e 1836, Esgueira foi concelho, constituído pelas freguesias de Esgueira, Cacia, Navió e Palhaça. Tinha, em 1801, 4 426 habitantes.

Com a elevação de Aveiro a cidade e a sua passagem à categoria de terra da Coroa, após o confisco aos duques implicados no atentado contra D. José I, desapareceram os antigos privilégios do ducado, podendo Aveiro ser cabeça de comarca e transferindo-se então a hegemonia de Esgueira para aquela cidade.

O decreto de 6 de Novembro de 1836, extinguindo o concelho e anexando Esgueira a Aveiro na qualidade de simples freguesia, rematou esse movimento de decadência.

Hoje, a freguesia de Esgueira é uma das maiores e a mais populosa do concelho de Aveiro.


in Wikipedia

sábado, maio 01, 2010

Os meus meninos - parte 7



FM - 15 anos - etnia cigana

FM - És casada?
Eu - Não.
FM - Quantos anos tens?
Eu - 26
FM - Txiii! És velha para casar!
Eu - Achas?
FM - Sim!...
(silêncio prolongado com ar preocupado)
FM - Quando te vais casar?
Eu - Não sei, F.!
(silêncio...)
FM - És muito velha para casar!

(lol acho que ele ficou mesmo preocupado comigo! :) )



AF - 9 anos


AF - Olha, eu peso cento e trinta e quinze.
Eu - O quê?!?
AF - Não! 315!

(é impossível transmitir o tom orgulhoso com que ele dizia isto! lol de notar que é um magricelas de primeira categoria!! :) )

sexta-feira, abril 23, 2010

Um texto de há 5 anos...



Hoje, graças à revista Visão, recordei uma banda sonora que AMO e sempre adorei: "Fantasma da Ópera".

Vim aqui ao meu blog e decidi "repostar" um texto que escrevi há 5 anos (ai cum caraças!) a propósito do quanto fiquei embasbacada com o filme (o primeiro musical ao qual me rendi completamente)!

É mesmo impressionante como estas músicas mexem comigo, ainda, tanto tempo depois! Nem sei bem definir, na verdade... Sei que é bom, um pouco angustiante, mas potente. Bem... não é bem isso... Não sei mesmo explicar!...

Aqui fica então a minha reliquia:
Vou postar sobre o último filme que vi no cinema, ao qual me rendi completamente: "O Fantasma da Ópera", um musical de Andrew Lloyd Webber realizado por Joel Schumacher. (há gente que faz imeeensa coisa além de conduzir.. ah, poix, não é o mesmo... ok, esqueçam...)

O filme conta a história... na verdade canta a história... de um ser genial que vive nas catacumbas de um Teatro, escondido do mundo cruel que tanto o maltratou devido a uma deformação no rosto.

Não me lembro de ter ficado tão... envolvida... por um filme, do inicio ao fim. A música... Acho que me rendi definitivamente aos musicais... pelo menos a este rendi-me... Foi delicioso e, apesar do filme ser longo, não dei pelo tempo passar, soube mesmo a pouco...

Os cenários são fantásticos, as roupas... bem... lindas!!! Mas não posso negar que imensa coisa me passou ao lado... porque a música absorveu-me de tal forma que tudo o resto acabou por ser acessório... Até parece mal... Tenho que revê-lo, desta vez com um som de menor qualidade (lol) a ver se aproveito tudo aquilo que senti como secundário face à monstruosidade da música...

Christine é bela, doce e sofredora... Raoul é corajoso e apaixonado... Mas a minha personagem favorita é, sem sombra de dúvidas, o fantasma, ele mesmo! Em pouco tempo fez-me odia-lo e adorá-lo... (isto será tema para um outro post, mas... a verdade é que as coisas que mais me marcam são as que suscitam estas duas sensações, estes dois extremos...) Consegui compreendê-lo mas ao mesmo tempo desprezá-lo como todos os outros... No final a compreensão e a admiração venceram, daí ser esta a minha personagem preferida!

Ao ver um filme nunca me tinha acontecido não saber por quem estava a torcer numa luta... Foi o que aconteceu quando o Raoul enfrentou o Fantasma... Eu não sabia quem queria que ganhasse... :S lol

A verdade é que na vida real nem sempre as histórias de amor acabam bem... Também por isso gosto do filme! Afinal, qual é a piada quando os filmes acabam como toda a gente espera que acabem? Naquela base do "viveram felizes para sempre"... blerccc... pra isso existem as novelas, que acabam sempre com o casamento do casal que andou a novela toda às turras!... lol

O filme começa como acaba: em silêncio! Belo contraste, num filme em que a música é (quase) tudo! Em suma, cinco estrelas! Espero que ganhe muitos oscares! :) Quanto mais não seja pela banda sonora!! Aconselho a todos!!!

terça-feira, abril 06, 2010

Terapia da Fala

Encontrei este vídeo no Youtube e decidi partilhá-lo aqui.

Parabéns aos autores, tá muito giro!

terça-feira, março 30, 2010

SnowMestri - internamento




A Snow está no veterinário desde as 10h da manhã. Vai ser esterilizada.

Desde ontem à noite que não come nem bebe, para estar em jejum. Portou-se lindamente e, apesar da fome e da sede (experiência inédita na vidinha ainda curta da minha menina), acordou brincalhona e bem disposta. E, apesar de ser habitualmente reclamadiça, nem chateou muito.

Fui levá-la ao veterinário às 10h, onde ficará em preparação até à cirurgia (cerca das 15h). Logo ao final da tarde, já a vamos buscar, por volta das 20h.

Já tenho saudadinhas da minha Snowzinha. Estar em casa sem ela é, no mínimo, estranho! Bué estranho!