quinta-feira, junho 25, 2009

Michael Jackson (1958-2009)



Nunca fui muito fã, nem pouco. Sempre gostei de algumas músicas, de outras nem por isso. Uma estrela que, de facto, não me era indiferente, mas também não me dizia nada de mais.

Por isso me surpreendi quando soube a notícia, pela forma como me senti: chocada.

Sabe-se lá porquê, pensamos sempre que figuras destas são imortais... E, de facto, são. Pelo que deixam quando partem, pelas memórias que ficam em todos nós, por todas as vidas que tocaram.

Do Michael Jackson ficará sempre a memória do negro que se tornou branco de plástico. Das polémicas. Das suspeitas de pedofilia. E do mundo encantado que criou em Neverland.

E da música. A que o manterá imortal. Para sempre... ou quase!

R.I.P.

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